O final do bimestre já se anuncia, e, nesse período, os alunos começam a fazer suas "contas" para não ficar em recuperação - o que significa uma semana a menos do esperadíssimo recesso de julho. Recuperação, para nossos jovens, e na mente de muitos pais, denota "castigo", "relaxamento", "vingança de professor", no entanto, pouquíssimos alunos veem esse momento como uma releitura, um reforço, uma aplicação a mais para apreender aquele tópico da aula que passou despercebido ou não compreendido. O professor Cipriano Carlos Luckesi, em Avaliação da aprendizagem escolar - 13 ed. Cortez, 2002, p.43 - reforça sobre a prática da avaliação que " [...] terá de ser o instrumento do reconhecimento dos caminhos percorridos e da identificação dos caminhos a serem perseguidos". Garantimos aos nossos jovens que todo trabalho, tarefa, toda participação efetiva que eles tenham nas aulas serão consideradas como critério de "reconhecimento dos caminhos percorridos", e o julgo da aprovação neste primeiro semestre será pesando sempre a favor do que o aluno construiu nessa sua jornada. Aos meus alunos, não desejo boa sorte, mas BONS ESTUDOS!
Grande abraço!
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